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NOTÍCIAS
Consumo de alimentos ultraprocessados e Doenças Inflamatórias Intestinais
O alto consumo de alimentos ultraprocessados pode estar envolvido na patogênese das Doenças Inflamatórias Intestinais (DII). Alimentos ultraprocessados são formulações industriais produzidas inteiramente ou majoritariamente por substâncias extraídas de alimentos (óleos, gorduras, açúcar, amido e proteínas), ou derivadas de seus constituintes (gorduras hidrogenadas, amido modificado), ou sintetizadas em laboratório (aditivos alimentares). O aumento da prevalência global da Retocolite Ulcerativa
O Indivíduo com DII pode realizar atividade física?
As doenças inflamatórias intestinais (DII), incluindo a Doença de Crohn (DC) e a Retocolite Ulcerativa (RCU) são doenças crônicas, debilitantes, caracterizadas por períodos de atividade e remissão. As manifestações incluem diarreia, sangramento retal, dor abdominal, fadiga, além de acometimento extra-intestinal, frequentemente resultando em considerável morbidade, absenteísmo, e prejuízo na qualidade de vida. Os objetivos da terapia são: melhora dos sintomas,
Anvisa aprova o uso do Ustequinumabe para Retocolite Ulcerativa (RCU)
O medicamento STELARA® (ustequinumabe) recebeu aprovação regulatória em 29 de Outubro de 2019, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) – registro no 1.1236.3394 para o tratamento de pacientes adultos com Colite Ulcerativa moderada a grave. Esta aprovação é um importante avanço para o tratamento RCU, ampliando assim as suas opções terapêuticas. A ANVISA realiza uma avaliação de eficácia e
Vacinas indicadas para indivíduos em uso de drogas imunossupressoras
1.Vacinas pneumocócicas conjugadas VPC10 ou VPC13, esta última é preferível. Menores de um ano de idade – 3 doses VCP13 e um reforço acima de um ano. Entre um e dois anos de idade – 2 doses VCP13 com intervalo de 2 meses. Acima de dois anos de idade – dose única para VCP13 valente. 2. Vacina pneumocócica 23V
Os cuidados de Enfermagem em Doença Inflamatória Intestinal
Autora: Clarice Maria Specht – enfermeira, membro do GEDIIB O conceito de cuidado vem sendo construindo ao longo da história, convergindo em um ponto comum que remete ao significado de cuidado em saúde, o qual significa oferecer atenção, tratamento, respeito, acolhida ao ser humano, com desvelo, solicitude, diligência e zelo. É imprescindível que a equipe de enfermagem estimule os portadores
Ministério da Saúde incorpora Infliximabe e Vedolizumabe no tratamento de RCU
Hoje ocorre um momento histórico no cenário da incorporação de novas tecnologias em doenças inflamatórias intestinais no Brasil. O Ministério da Saúde, através da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde (SCTIE), torna pública a decisão de incorporação de Infliximabe e Vedolizumabe para tratamento da retocolite ulcerativa moderada a grave. Após 17 anos sem uma atualização do
A dieta dos FODMAPs no tratamento da Síndrome do Intestino Irritável
A Síndrome do Intestino Irritável (SII) é caracterizada por dor ou desconforto abdominal crônico e hábitos intestinais alterados (diarreia, constipação ou ambos). A fisiopatologia (causas) ainda não é completamente compreendida, no entanto, acredita-se que a combinação de vários mecanismos – entre eles as intolerâncias alimentares – estejam relacionados ao desencadeamento dos sintomas. Com relação às intolerâncias alimentares, nos últimos anos,
Em Manaus, 6º Mutirão da Doença Inflamatória Intestinal, identifica altos índices, no exame de calprotectina fecal
A cidade de Manaus (AM) realizou, no dia 10 de setembro, a segunda etapa do 6º Mutirão da Doença Inflamatória Intestinal (DII), promovido pelo GEDIIB (Grupo de Estudos da Doença Inflamatória Intestinal do Brasil), que teve início em maio deste ano, com triagem feita através das fichas de sinais de Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa. A ação, que conta com parceria da
GEDIIB se reúne com a CONITEC
Um dossiê complexo e fruto de resultado de muita dedicação da Comissão de Medicamentos e Biossimilares do GEDIIB (Grupo de Estudos da Doença Inflamatória Intestinal do Brasil), foi apresentado à CONITEC (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde). O presidente do GEDIIB, doutor Rogério Saad-Hossne e a doutora Natália Souza Freitas Queiroz, coordenadora da Comissão de
