Restrição alimentar é uma prática comumente relatada entre os indivíduos com doença inflamatória intestinal (DII), sendo observada em até 76% dos casos. Dentre os principais alimentos referidos destaca-se a redução no consumo de vegetais, como frutas, verduras e legumes, na tentativa de controle dos sintomas gastrointestinais. As atuais evidências não são claras em afirmar qualquer tipo de associação entre o
A obesidade aumentou em paralelo ao aumento das Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) sugerindo uma ligação ambiental compartilhada. Estima-se que entre 15 e 40% dos indivíduos com DII apresentem obesidade, sendo uma das causas, às mudanças do comportamento alimentar da população, enfatizando o aumento do consumo de alimentos industrializados e gordura animal, e diminuição do consumo de alimentos fontes de fibras
Os fatores etiológicos atuais da DII não são claros, embora seja considerado decorrente de interações entre fatores genéticos, ambientais e a microbiota intestinal. A principal premissa de dietas anti-inflamatórias utilizadas para o tratamento de DII, está relacionada à redução de alimentos pro-inflamatórios ou ao aumento dos tipos de alimentos favoráveis ao intestino. A exclusão do glúten nas dietas de pacientes
É comum o aumento no consumo de alimentos na fase de remissão das doenças inflamatórias intestinais (DII), uma vez que os sintomas na atividade das doenças contribuem para a redução da ingestão alimentar. Dessa forma, a adoção de bons hábitos alimentares faz se necessário para evitar o aumento de peso e consequentemente de gordura corporal. O acúmulo de gordura, na
A diarreia é um dos sintomas mais comuns entre os indivíduos com doença inflamatória intestinal (DII) na fase aguda principalmente. A primeira reação dos pacientes é retirar vários alimentos que acreditam agravar os sintomas gastrointestinais. Contudo, sabe-se que inúmeros são os fatores que podem estar relacionados ao quadro de diarreia, a própria DII, quando em estado agudizado, além dos efeitos
Nosso corpo é formado por dois terços de água. A desidratação acontece quando perdemos mais fluídos do que absorvemos. A falta de água pode ocasionar cálculo renal, danos no fígado, músculos e articulações e convulsões. Ter Doença de Crohn (DC) ou Retocolite Ulcerativa (RCU) – as duas principais formas de inflamação – pode aumentar o risco de ficar desidratado.
O alto consumo de alimentos ultraprocessados pode estar envolvido na patogênese das Doenças Inflamatórias Intestinais (DII). Alimentos ultraprocessados são formulações industriais produzidas inteiramente ou majoritariamente por substâncias extraídas de alimentos (óleos, gorduras, açúcar, amido e proteínas), ou derivadas de seus constituintes (gorduras hidrogenadas, amido modificado), ou sintetizadas em laboratório (aditivos alimentares). O aumento da prevalência global da Retocolite Ulcerativa
As doenças inflamatórias intestinais (DII), incluindo a Doença de Crohn (DC) e a Retocolite Ulcerativa (RCU) são doenças crônicas, debilitantes, caracterizadas por períodos de atividade e remissão. As manifestações incluem diarreia, sangramento retal, dor abdominal, fadiga, além de acometimento extra-intestinal, frequentemente resultando em considerável morbidade, absenteísmo, e prejuízo na qualidade de vida. Os objetivos da terapia são: melhora dos sintomas,
O medicamento STELARA® (ustequinumabe) recebeu aprovação regulatória em 29 de Outubro de 2019, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) – registro no 1.1236.3394 para o tratamento de pacientes adultos com Colite Ulcerativa moderada a grave. Esta aprovação é um importante avanço para o tratamento RCU, ampliando assim as suas opções terapêuticas. A ANVISA realiza uma avaliação de eficácia e
1.Vacinas pneumocócicas conjugadas VPC10 ou VPC13, esta última é preferível. Menores de um ano de idade – 3 doses VCP13 e um reforço acima de um ano. Entre um e dois anos de idade – 2 doses VCP13 com intervalo de 2 meses. Acima de dois anos de idade – dose única para VCP13 valente. 2. Vacina pneumocócica 23V