Para se obter uma alimentação saudável é necessário que o preparo dos alimentos seja feito de forma correta, permitindo preservar não só as características sensoriais (cor, sabor, aroma, consistência e textura), mas também os nutrientes presentes nesses alimentos, que são de extrema importância para os indivíduos com DII suprirem suas necessidades orgânicas e manter uma melhor qualidade de vida. Para
A alimentação adequada e saudável é um direito de todo indivíduo, deve ser acessível e contemplar as necessidades biológicas e sociais, de acordo com hábitos culturais, gênero, raça e etnia. Ademais, deve ser harmônica em quantidade e qualidade, atendendo aos princípios da variedade, moderação e prazer, baseada em práticas sustentáveis (1). Dados de um estudo recente realizado em 195 países
A mastigação pode ser caracterizada como a ação de morder, triturar e pasteurizar o alimento. É considerada uma das funções mais importante do sistema digestório, pois corresponde à fase inicial do processo digestivo e tem como objetivo a degradação mecânica dos alimentos, reduzindo-os a um tamanho adequado para serem deglutidos. É a primeira fase da digestão e para que ela
Um dos sintomas da DII é a diarreia, aumento do número de evacuações e fezes amolecidas ou liquidas. A diarreia é caracterizada por episódios sucessivos e contínuos de evacuação excessiva com grande perda de líquido e sais minerais. Caso o indivíduo não reponha a água que foi eliminada, poderá sofrer desidratação. Quando isso acontece, o organismo pode ter dificuldades para
Os alimentos lácteos, como leite, queijos e iogurtes, são as melhores fontes alimentares de cálcio. Esses alimentos também fornecem outros nutrientes como proteínas e algumas vitaminas (vitaminas A, D, B12). Em preparações, como milkshakes, os laticínios colaboram com maior oferta calórica, o que é importante em pacientes com DII e estado nutricional comprometido. No entanto, a exclusão desses alimentos por
Restrição alimentar é uma prática comumente relatada entre os indivíduos com doença inflamatória intestinal (DII), sendo observada em até 76% dos casos. Dentre os principais alimentos referidos destaca-se a redução no consumo de vegetais, como frutas, verduras e legumes, na tentativa de controle dos sintomas gastrointestinais. As atuais evidências não são claras em afirmar qualquer tipo de associação entre o
A obesidade aumentou em paralelo ao aumento das Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) sugerindo uma ligação ambiental compartilhada. Estima-se que entre 15 e 40% dos indivíduos com DII apresentem obesidade, sendo uma das causas, às mudanças do comportamento alimentar da população, enfatizando o aumento do consumo de alimentos industrializados e gordura animal, e diminuição do consumo de alimentos fontes de fibras
Os fatores etiológicos atuais da DII não são claros, embora seja considerado decorrente de interações entre fatores genéticos, ambientais e a microbiota intestinal. A principal premissa de dietas anti-inflamatórias utilizadas para o tratamento de DII, está relacionada à redução de alimentos pro-inflamatórios ou ao aumento dos tipos de alimentos favoráveis ao intestino. A exclusão do glúten nas dietas de pacientes
É comum o aumento no consumo de alimentos na fase de remissão das doenças inflamatórias intestinais (DII), uma vez que os sintomas na atividade das doenças contribuem para a redução da ingestão alimentar. Dessa forma, a adoção de bons hábitos alimentares faz se necessário para evitar o aumento de peso e consequentemente de gordura corporal. O acúmulo de gordura, na
Nosso corpo é formado por dois terços de água. A desidratação acontece quando perdemos mais fluídos do que absorvemos. A falta de água pode ocasionar cálculo renal, danos no fígado, músculos e articulações e convulsões. Ter Doença de Crohn (DC) ou Retocolite Ulcerativa (RCU) – as duas principais formas de inflamação – pode aumentar o risco de ficar desidratado.